As GIRAS Fabulosas firmam-se em dois pontos principais: grupo de estudos
acadêmicos e criação de podcasts de divulgação de pesquisas como um
canal de contato e contágio com a comunidade intra e extra
universitária. O grupo de estudos da GIRA reúne-se há três anos com
regularidade semestral e encontros quinzenais para ler e discutir livros
de autoras como Judith Butler, Patricia Hill Collins e Oyèronké
Oyêwùmí. Propõe agora realizar também podcasts - mídias de áudio em
plataformas digitais de streaming ou redes sociais digitais. Como
espaços sonoros, de narrativas orais, serão elaboradas por estudantes em
formação na FEBF e no PPFH/ UERJ, a partir de seus envolvimentos com as
pesquisas, em parceria com a Rádio Kaxinawá da FEBF. Os episódios serão
constituídos por entrevistas, partilhas de temas de estudo, pesquisa e
processos de escrita, com referências dos percursos das investigações em
desenvolvimento ou desenvolvidas.
1-Apresentação do aluno: faculdade, curso,
disciplina, professor;
2-Apresentação do tema escolhido: “Educação vs
Tecnologia’’
3-Relatar
a educação atual e seu retrocesso
4-após o
item 3 colocar por base minha história e meu processo de escolarização.
5-Globalização –
Pincelar o contexto de globalização, depois ligar a Tecnologia, abrindo o
desenvolvimento do trabalho, explicando e falando de cada recurso tecnológico
abaixo:
·Industria Cultural (Filmes, jogos eletrônicos,
plataforma virtual de filmes e séries e jogos educativos)
·Video game (Jogos eletrônicos)
·Substituição das brincadeiras por jogos
educativos e outros conteúdos nos tablets/ Smartfhones.
·Tecnologia = Status
6-Fenômenos
·Alienação: 1. Ato ou efeito de alienar (Se). 2.
Cessão de bens. 3. Enlevo, arrebatamento. 4. Falta de consciência dos problemas
políticos e sociais. 5. Afastamento da sociedade; sensação de marginalidade.
·Afastamento da vida social: O isolamento social
ocorre quando um grupo ou um indivíduo, seja de forma involuntária ou
voluntária, afasta-se, evita o contato ou a interação, ou é privado pelos
demais de ter contato ou de manter relações com esse grupo, sendo excluído do
ambiente comum. As motivações para esse fenômeno são diversas e devem ser
vistas caso a caso, mas existem fatores que podem ser determinantes e que,
geralmente, são plenamente visíveis.
·Entretenimento: Ato de entreter (se), ou aquilo
que entretém; entretenimento.
7-Músicas:
·Taio Cruz: Telling the World (Contando o mundo)
·Leonardo Gonçalves: Eu me rendo
8-Finalização:
·Concluir, falando do Capitalismo desenfreado e
como ele impoe que todos devem ter.
9-Indicação de Livros:
·Ansiedade – Augusto Cury
·Porque fazemos o que fazemos- Mario Sergio Cortela
PROGRAMADORES: Plínio Matheus Paiva e Thiago Henrique Costa Simões Antunes
O programa de rádio desenvolvido
pelos estudantes do 5º período de Licenciatura em Geografia, da Faculdade de
Educação da Baixada Fluminense (UERJ), tem por objetivo a elucidação do estudo
mitológico para a compreensão histórica da realidade.
Partindo da perspectiva acadêmica
em relação a temática mítica, ou seja, sem julgamento valorativo mas atendo-se
a sua essência filosófica, artística e histórica, busca-se expor de maneira
explicativa essa visão em relação ao mito, desconstruindo ideias rasas de interpretação
antiquadas acerca deste tema. Partimos do pressuposto de que mitos são
narrativas sobre a realidade, e mitologia é o estudo de um conjunto de mitos
pertencentes a um povo, que portanto, possuem características comuns que o
diferenciam de demais narrativas míticas. Utilizando como exemplo, a mitologia
grega, conjunto mitológico pertencente ao já não mais existente, “mundo
helênico” que compreendia a região do mediterrâneo, sudoeste da Europa, norte
africano e oeste da Ásia.
Utilizamos a mitologia grega pois
esta possibilitou o nascimento das primeiras ideias racionalmente estruturadas,
o começo da reflexão sobre a realidade, partindo é claro, de concepções
metafísicas e um pensamento mítico ainda muito forte, contudo, inovador nos
seus questionamentos sobre o fundamento da natureza. Os primeiros filósofos,
chamados de filósofos da physis acreditavam existir um fundamento para a
natureza, uma lei essencial sobre a qual se pautava a realidade, ideias como
essa partiam da concepção mítica de nascimento do mundo através de uma entidade
primordial, no caso grego o Caos. Ainda que posteriormente sejam desenvolvidos
diferentes maneiras de filosofar e com Aristóteles a metafísica ganhe uma
definição separada do saber racional, havendo então a ruptura entre os dois, a
semente deste pensamento é de origem mítica, sendo desse modo indispensável o
entendimento do seu desenvolvimento para a compreensão domundo.
Modelo de programa: Uma explanação entre os dois apresentadores (Plínio Paiva e Thiago
Henrique), abordando concepções acerca da temática mítica no âmbito do seu
entendimento acadêmico, ou seja, mitológico, usando como referencial
demonstrativo a mitologia grega. Algumas inserções de trechos de palestras de
grandes estudiosos serão introduzidos ao longo do programa, oferecendo
informações adicionais e complementando aexplanação.
1º Momento. Apresentação da sequência do programa,
como funcionará e da temática abordada.
Trecho de áudio 01: José de Paula Ramos Júnior (historiador da mitologia
e literatura) “Café Filosófico CPFL Novembro de 2014” explica sobre o que é o
mito.
Tópicos exposto
pelosapresentadores.
-A pertinênciamítica
-DefiniçãoGeral
-Histórico
Trecho de áudio 02: José de Paula Ramos Júnior (historiador da mitologia
e literatura) “Café Filosófico CPFL Novembro de 2014” diz que o mito é uma
verdade para quem o vive
Trecho de áudio 03 - Viviane Mosé (filósofa) “Café Filosófico CPFL”Diz
que o mito não é verdade nem mentira, mas o único mecanismo conhecido de
explicação (na antiguidade).
2º Momento: Explanação sobre alguns detalhes da
mitologia grega propriamente e descrição de alguns mitos.
Trecho de áudio 04: Narrativa do começo mitológico do mundo grego. “Café
Filosófico CPFL” Tópicos desenvolvidos pelos apresentadores
-Hesíodo (750 - 650),Teogonía
- Homero, Ilíada e Odisséia (928 a.C. –
898 a.Caproximadamente)
-Hercules
-Perseu (irmão deHércules)
-Deuses
-Humanos
-A caixa depandora
-Báucis eFilêmon
-Medusa ePoseidon
Trecho de áudio 05: Conclusão do José de Paula Ramos Júnior (historiador
da mitologia e literatura) “Café Filosófico CPFL Novembro de 2014” Poema de
Fernando Pessoa.
3º
Momento: Como a mitologia desemboca na filosofia.
Tópico desenvolvido pelos
apresentadores
-Como
o mito se transforma nafilosofia
Trecho de áudio 6: Viviane Mosé fala nobre o pensamento de Nietzsche em
relação a história da filosofia.
-Conclusão:Como o estudo mítico é pertinente para a compreensão do processo
histórico que acarretou o surgimento dos ideais democráticos e a perspectiva
filosófica na Grécia Clássica.
O ritmo musical é um acontecimento
sonoro, tenha ele altura definida ou não, que acontece numa certa regularidade
temporal. É a ordenação dos sons de acordo com padrões musicais estabelecidos.
É a variação da duração e acentuação de uma série de sons ou eventos.
O Brasil é um país bem musical e que
conta com uma grande variedade de ritmos. Em geral esses ritmos foram criados
por povos antigos brasileiros e tem grande repercussão no país e por que não
dizer no mundo.
A música sempre teve uma grande
importância cultural em nosso país e cada região se desenvolveu com base nessa
riqueza musical. A mistura de ritmos faz de nosso país um verdadeiro caldeirão
cultural. Porém, cada região tem um ritmo musical mais tocado e que tem mais a
ver com a realidade do lugar.
Que o Nordeste é uma região muito
rica em cultura, isso não se discute. O que nem todo mundo sabe é que ele é um
verdadeiro celeiro musical, um grande “palco” que abre espaço para vários
ritmos e artistas. O Nordeste vai muito além de frevo e forró! Ele é terra
colorida, plural e multicultural que reúne sons envolventes e muito
característicos. Veja só quantos ritmos nordestinos fazem sucesso no Brasil
inteiro e ajudam a levar a cultura dessa região para o mundo. Vem com a gente!
Região Nordeste
1. Frevo
A criação do Frevo é creditada ao
estado de Pernambuco e como característica mais especial tem o fato de ter sido
criada pelos brasileiros. Em Recife o Frevo é uma mistura de ritmos como
maxixe, a marcha e a capoeira.
Essa música surgiu no final do
século XIX e tem um ritmo bastante acelerado, bastante tocada na época de
carnaval. Aliás, o carnaval de Pernambuco é conhecido em parte pelo Frevo.
Além da música bastante
característica o Frevo também é acompanhado por uma dança típica que tem forte
influência da capoeira. Para dançar frevo também é importante estar
caracterizado para tal. Isso inclui as roupas e sombrinhas coloridas. Pode O
frevo é um ritmo típico de Pernambuco e sua popularidade no país se deve ao
fato dele ser dançado no Carnaval de Recife, encantando assim nativos e
turistas do mundo todo ser uma dança difícil já que conta com mais de 120
passos.
Origem
Muito executado durante o carnaval,
eram comuns conflitos entre blocos de frevo, em que capoeiristas saíam à frente
dos seus blocos para intimidar blocos rivais e proteger seu estandarte.
A capoeira, luta desenvolvida por
escravos africanos em solo brasileiro e que tem em Pernambuco um de seus
berços, influenciou diretamente as origens do frevo.
Dança
Da junção da capoeira com o ritmo do
frevo nasceu o passo, a dança do frevo foi utilizada inicialmente como armas de
defesa dos passistas que remetem diretamente a luta, resistência e camuflagem,
herdada da capoeira e dos capoeiristas, que faziam uso de porretes ou cabos de
velhos guarda-chuvas como arma contra grupos rivais. Foi da necessidade de
imposição e do nacionalismo exacerbado no período das revoluções Pernambucanas
que foi dada a representação da vontade de independência e da luta na dança do
frevo.
A dança do frevo pode ser de duas
formas: quando a multidão dança, ou quando passistas realizam os passos mais
difíceis, de forma acrobática durante o percurso.
Os músculos mais requisitados do
frevo são os das pernas, e do abdômen.
Detalhe da página do Jornal Pequeno
de 9 de fevereiro de 1907, onde é citada a palavra frevo.
Origem do nome
A palavra frevo vem de ferver, por
corruptela, frever, que passou a designar: efervescência, agitação, confusão,
rebuliço; apertão nas reuniões de grande massa popular no seu vai e vem em
direções opostas, como o Carnaval, de acordo com o Vocabulário Pernambucano, de
Pereira da Costa.
Divulgando o que a boca anônima do
povo já espalhava, o Jornal Pequeno, vespertino do Recife que mantinha uma
detalhada seção carnavalesca da época, assinada pelo jornalista "Oswaldo
Oliveira", na edição de 9 de fevereiro de 1907, fez a primeira referência
ao ritmo, na reportagem sobre o ensaio do clube Empalhadores do Feitosa, do
bairro do Hipódromo, que apresentava, entre outras músicas, uma denominada O
frevo. E, em reconhecimento à importância do ritmo e a sua data de origem, em 9
de fevereiro de 2007, a Prefeitura do Recife comemorou os cem anos do Frevo
durante o carnaval.
MUSICA
Carnaval de Pernambuco - Frevo
Vassourinhas
2. Axé
O axé é um gênero musical relativamente novo
se comparado aos outros ritmos nordestinos. Ele nasceu na Bahia, nos anos 80,
durante manifestações populares no carnaval soteropolitano. Seu nome – na
língua iorubá – quer dizer energia, poder ou força presentes em cada coisa ou
ser. Em síntese, na cultura popular o termo axé é uma saudação que transmite
energia positiva e boas vibrações.
Esse ritmo contagiante mistura
referências do reggae, forró, merengue, maracatu, frevo e ritmos africanos.
Além disso, a percussão é uma presença marcante no axé e a positividade, como o
próprio nome sugere, é um dos principais traços desse ritmo tão famoso A palavra
"axé" é uma saudação religiosa usada no candomblé, que significa
energia positiva. Com o impulso da mídia, o axé music rapidamente se espalhou
por todo o país (com a realização de carnavais fora de época, as chamadas
micaretas), e fortaleceu-se como potencial mercadológico, produzindo sucessos
durante todo o ano, tendo, como alguns dos maiores nomes, Daniela Mercury,
Márcia Freire, Ivete Sangalo, Alinne Rosa, Claudia Leitte, Margareth Menezes,
Asa de Águia, Chiclete com Banana, entre outrosno país inteiro.
Musica:
Tchakabum - Dança da maozinha
3. Xote
Esse ritmo teve uma origem na Alemanha e começou a ser cultuado pelos negros do
Nordeste em 1851. É um modo de dançar parecido com o Forró, no qual o cavalheiro pega a dama para uma dança de
salão de origem centro-europeia. É um ritmo/dança muito executado no forró. De
origem alemã, elas mãos, mexe e remexe e a rodopia no salão. tornou-se
apreciado como dança da elite no período do Segundo Reinado. Daí, quando os escravos
negros aprenderam alguns passos da dança e acrescentaram sua maneira peculiar
de bailado, o Schottisch caiu no gosto popular com o nome de "xótis"
ou simplesmente "xote".
É uma dança muito versátil e pode
ser encontrada, com variações rítmicas, desde o extremo sul do Brasil (o xote
gaúcho) até o nordeste do país, nos forrós nordestinos. Diversos outros ritmos
possuem uma marcação semelhante, podendo ser usados para dançar o xote, que tem
incorporado também diversos passos de dança e elementos da música
latino-americana, como, por exemplo, alguns passos de salsa, de rumba e mambo.
Hoje em dia, o xote é um dos ritmos mais tocados .
Musica
Falamansa - Xote da Alegria
4. Forró
Luiz Gonzaga foi o maior responsável pela divulgação da música
nordestina, inclusive o forró. Ele nasceu em Caiçara – PE, filho de um lavrador
e sanfoneiro e em 1930 saiu de casa para servir o Exército Brasileiro. Dedicou-se à arte e desde então seus maiores sucessos são Asa
Branca, Boiadeiro, Sanfoninha Choradeira, entre outros. O estilo forró é bem mais malicioso que o xote. A sensualidade vai de uma leve ou brusca
levantada de perna até o encostar de testas.
Não podemos esquecer também de uma das
maiores cantoras nordestinas, Elba Ramalho, que nasceu em Conceição, na Paraíba
e é apelidada como Elba Madonna do Agreste, Tina Turner do Sertão e Rita Lee da
Caatinga. Entre os seus grandiosos sucessos estão De volta pro aconchego, Eu quero meu amor e Lamento Sertanejo.
Estilos da dança
O forró é dançado em pares, e
evoluiu para vários estilos que têm raízes em diversos outras danças, adaptadas
para o molde e a estética que a cultura e a música do forró apresenta. O estilo
de música, bastante abrangente dentro do forró, também irá variar com as
danças.
O forró é dançado ao som de vários
gêneros musicais brasileiros tipicamente nordestinos, além do gênero musical
forró, entre os quais destacam-se: o xote, o baião, o arrasta-pé, o xaxado, a
marcha (estilo tradicionalmente adotado em quadrilhas) e coco, e algumas vezes,
o maracatu. Todos esses gêneros musicais são próximos, mas não são o mesmo que
música forró.
Os principais estilos de dança na
atualidade são:
O forró roots (ou de raiz,
"pé-de-serra"), estilo original do nordeste onde é dançado junto com
movimentos simples, sem executar figuras. Sua evolução começou nos eventos de
forró de Itaúnas, Espírito Santo, que introduziu principalmente movimentos
intrínsecos e complexos de perna, em sua maioria originados e modificados do
tango, além de alguns adaptados do samba de gafieira. Apresenta-se como um
estilo mais elegante e seco, porém com muita técnica e igual contato entre os
corpos dos parceiros.
O forró eletrônico, dançado com mais
malícia e com um apelo maior para a sexualização dos pares, tem grande
influência da lambada, salsa e até mesmo a bachata dominicana.
O forró universitário possui passos
mais focados em movimentos de braço, bem como passos adaptados e aperfeiçoados
de outros estilos de dança, tais como zouk e salsa, para a estética de dança
que a música do forró exige.
Musica
Vem Morena - Baião - O Fole Roncou
5. Xaxado
A palavra xaxado é uma onomatopeia
do barulho xa-xa-xa, que os dançarinos fazem ao arrastar as alpercatas no chão
durante a dança.
O Xaxado é uma dança típica da Região Nordeste e era muito praticada no
passado quando os cangaceiros comemoravam suas vitórias, no inicio dos anos
1920, em Vila Bela, atual Serra Talhada. Na época, tornou-se popular em todos
os bandos de cangaceiros espalhados pelos sertões nordestinos. Era uma dança
exclusivamente masculina, por isso nunca foi considerada uma dança de salão,
mesmo porque naquela época ainda não havia mulheres no cangaço. Faziam da arma
a dama. Dançavam em fila indiana, o da frente, sempre o chefe do grupo, puxava
os versos cantados e o restante do bando respondia em coro, com letras de
insulto aos inimigos, lamentando. É um jeito de dançar muito gostoso, onde os
pés vão pra frente e pra trás. e remonta à marcante época do cangaço. O xaxado
é sinônimo de alegria, mas também de guerra, O nome pra lá de sugestivo vem do
barulho que as sandálias faziam ao tocarem no piso sertanejo.
Dança
Originalmente a estrutura básica do
xaxado é da seguinte forma: avança o pé direito em três e quatro movimentos
laterais e puxa o pé esquerdo, num rápido e deslizado sapateado. Os passos
estão relacionados com gestos de guerra, são graciosos porém firmes. A presença
feminina apareceu depois da inclusão de Maria Bonita e outras mulheres ao bando
de Lampião. O nome "xaxado" não era só por causa dos barulhos das
sandálias. O xaxado pode ser visto de varias maneiras de acordo com o seu ponto
de vista por exemplo: A dança do xaxado é vista uma dança rica em sua cultura e
extremamente folclórica que tem seus estilos naturais e sem alterações. Porém a
sua música seja agressiva e satíricas ,motivos pelo qual a Câmara Cascudo
considerou o xaxado com uma variante do parraxaxá, um canto de insulto dos
cangaceiros, executados nos intervalos das descargas de seus fuzis contra a
polícia. O rifle na época substituía a mulher, como dizia o cantor e compositor
Luiz Gonzaga, um dos grandes divulgadores do xaxado.O rifle é a dama. E seus
instrumentos eram o pífano, zabumba, triângulo e a sanfona.
MUSICA
Xaxado Pisada do Sertão
6. Samba
Reggae
O Samba Reggae apareceu entre
1986 e 2000 na Bahia e é uma
mistura de Samba de Roda, Reggae e Funk. Os passistas vão às ruas de Salvador, com tambores e atabaques,
num gingado fazendo o balanço dos ombros pra direita e
pra esquerda.
Samba-reggae é um gênero musical
nascido no estado da Bahia criado e difundido pelo maestro Neguinho do Samba.
Como o próprio nome sugere, é uma fusão entre o samba brasileiro e o reggae
jamaicano, representado fortemente na figura do negro. Por ser um gênero de
origem baiana, é erroneamente chamado de axé music.
O samba-reggae, nasceu da fusão do
samba duro (uma variante do samba de roda) com o reggae e o funk apresentando
dois tambores, um pandeiro, um atabaque, uma guitarra ou viola eletrônica no
lugar do cavaquinho e instrumentos da música latina, com forte influências do
merengue, da salsa e de candomblé.
Ano de publicação:4 de março de 2018. Nome do site Wikipédia
enciclopédia livre:, link pag.https://pt.wikipedia.org/wiki/Frevo .
título da página:Frevo.
ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação:28 de outubro de 2017. Nome do site
Wikipédia enciclopédia livre:, link pag.https://pt.wikipedia.org/wiki/Forr%C3%B3 .
título da página:Forró
. ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação: 24 de setembro de
2017.. Nome do site Wikipédia enciclopédia livre:, link pagina: https://pt.wikipedia.org/wiki/Xote .
título da página:Xote
. ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação:24 de novembro de 2017. . Nome do
site Wikipédia enciclopédia livre:, link pagina: https://pt.wikipedia.org/wiki/Xaxado
.
título da página: Xaxado. ultimo acesso da pagina: 04/03/2018.
Ano de publicação:30 de janeiro de 2018. Nome do site
Wikipédia enciclopédia livre:, link pagina:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Samba-reggae
título da página:Samba-reggae. ultimo
acesso da pagina: 04/03/2018.
Segundo show do "Festival de Bandas" da FEBF/UERJ em apoio à Ocupação, tivemos a banda/dupla Camaleônica.
Como os mesmos dizem em sua página oficial, "o projeto emprenhado em meados e parido em finados de 2014 junta 2 errantes extraordinários, na busca de bulir as cabeças mais distraídas e os corações mais flutuantes."
Precisamos mais explicar alguma coisa? Acho que não.
Ótima música de qualidade incomparável, Camaleônica é um "bom som pra ouvir lavando a louça e/ou antes/durante/depois do coito."
Integrantes:
Baixo, Violão, Guitarra, Voz e Bateria: Fernando Reis;
Bateria, Voz, Guitarra, Violão e Baixo: Felipe Dantas
Fotos do Evento:
*Filmagem e entrevistas serão disponibilizadas após edição*
Acesse e curta o FaceBook: Camaleônica Ouça e baixe suas músicas pelo SoundCloud: Aqui Conheça a música da banda: BandCamp
Olá pessoal, sei que estou atrasada em divulgar sobre a banda Mercúrio Móvel... Sorry!
Foi a terceira banda do "Festival de Bandas" da Equipe Baixada Metal com parceria da Rádio Kaxinawá e LABORAV.
A banda formada em 2015 (bem recente), é composta por apenas três integrantes. Claro, isso não é significado de que ela seja pouco talentosa... Estamos frente a uma banda bem humorada e com letras autorais bem significativas, com cunho político e social.
Sobre a Banda
Contra Baixo e Voz: Daniel. Tem como influências as bandas Engenheiros do Hawaii; Los Hermanos; Vivendo do Ócio.
Guitarra e Vocal: Vinicius. Na sua playlist com toda a certeza toca Legião Urbana, Los hermanos, Coldplay;
Bateria: Diego. Esse adora um bom Rock, Samba e Funk.
Fotos da apresentação:
*Link das Entrevistas e Filmagem do Show somente depois da edição*